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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 17(2): 29-35, abr.-jun. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-314744

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar os resultados imediatos e tardios da correção cirúrgica da coartação da aorta torácica (CoAo) nos primeiros seis meses de vida. Casuística e Métodos: Entre janeiro de 1994 e maio de 2001, 89 pacientes foram submetidos à correção de CoAo pelas técnicas de aortoplastia com flap de subclávia (Grupo 1 / n=49), e resseção com anastomose término-terminal (Grupo 2 / n=40). Foram analisadas e comparadas as seguintes variáveis: idade no momento da operação, presença de anomalias intracardíacas, gradiente de pressão pré e pós-operatório, complicações e mortalidade cirúrgicas, bem como sobrevida tardia livre de eventos. Resultados: Houve predomínio do sexo masculino (n=60 - 68por cento) e a grande maioria dos casos foram operados no primeiro mês de vida, por insuficiência cardíaca (IC) refratária (n=62 - 70por cento). A CoAo apresentou-se isolada em 23 (26por cento) pacientes, e associada a defeitos intracardíacos em 66 (74por cento). O gradiente médio pré e pós-operatório foi, respectivamente, de 42 mmHg e 4,5 mmHg, não havendo diferença entre os grupos. As complicações cirúrgicas mais freqüentes foram hipertensão arterial persistente (n=27), estenose residual (n=5) e sangramento (n=3), e a mortalidade operatória foi de 10,2por cento (n=9), sendo significativamente maior nos casos com cardiopatias associadas (12por cento vs. 4por cento - p<0,05). Não houve diferença na incidência de complicações e mortalidade entre os grupos. A ocorrência de recoartação tardia foi de 16por cento no grupo 1 e 15por cento no grupo 2 (p=NS), e a taxa de sobrevida livre de eventos em 60 meses foi de 76por cento e 81por cento, respectivamente (p=NS). Conclusões: A maioria dos casos de CoAo manifesta nos primeiros meses de vida requer correção ainda precocemente, por IC refratária. A mortalidade cirúrgica é significativa naqueles pacientes com defeitos intracardíacos; não houve diferenças na morbi-mortalidade e na incidência de recoartação, entre as técnicas cirúrgicas empregadas


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Aorta, Thoracic/surgery , Aorta, Thoracic/physiopathology , Aortic Coarctation/surgery , Cardiac Surgical Procedures
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 8(1): 1-8, jan.-mar. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-162581

ABSTRACT

No período de julho de 1986 a julho de 1993, 22 pacientes portadores de dissecçao de aorta tipo A foram tratados cirurgicamente utilizando-se parada cardiocirculatória (PCC) total sob hipotermia profunda (l8 graus Celsius), dos quais 15 apresentavam dissecçao aguda e 7 dissecçao crônica. Em 14 casos (64 por cento) a aorta ascendente foi reconstruída utilizando-se enxerto reto de Dacron, com troca valvar aórtica em 5 pacientes e ressuspensao valvar aórtica em 2; a reconstruçao do arco aórtico foi empregada em 8 casos (36 por cento), nos quais a dissecçao se extendia ou se originava no mesmo, havendo necessidade de reimplante dos ramos supra-aórticos em 3 pacientes. O tempo médio do PCC foi de 43 minutos, a mortalidade hospitalar foi de 18 por cento, e a complicaçao pós-operatória mais freqüente foi a infecçao respiratória. Cinco pacientes (22,7 por cento) apresentaram dano neurológico pós-operatório, sendo, em 4 casos, reversível e atribuível a edema cerebral; 1 caso (4,5 por cento) apresentou acidente vascular hemisférico estabelecido. Concluímos que a técnica de PCC sob hipotermia profunda deve ser utilizada sempre no reparo das dissecçoes de aorta tipo A, independentemente de sua extensao ao arco aórtico, pois oferece uma proteçao cerebral segura, permite a inspeçao ampla da zona dissecada e do local de rotura da íntima, e evita o trauma produzido pelo clampeamento da aorta acometida.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aortic Aneurysm/surgery , Aortic Dissection/surgery , Aorta/surgery , Heart Arrest, Induced , Hypothermia, Induced , Anastomosis, Surgical , Aortic Aneurysm/mortality , Aortic Dissection/mortality , Extracorporeal Circulation , Postoperative Complications , Retrospective Studies
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